Aprenda a gerenciar com a máfia:
- Se não der para ganhar uma luta honesta, use golpes baixos ou mande outra pessoa lutar por você.
- Ensine a sua boca a pronunciar “não sei”.
- Se tiver que bater em alguém quando ficar zangado, cuidado para que esse alguém não seja você mesmo.
- É muito melhor que seus inimigos pensem que você é maluco do que o achem razoável e racional.
- A oportunidade faz o larápio: quem não tem a oportunidade de roubar se diz um homem honesto.
- Nada pesa menos que uma promessa.
- Se tiver de machucar alguém, faça-o tão brutalmente que não haja risco de uma vingança.
- Se permitir que seus inimigos – ou amigos – pensem que são iguais a você, eles imediatamente se sentirão superiores.
- Sempre tire a cobra do buraco com a mão de outra pessoa.
- Nunca faça um inimigo sem necessidade.
- É preferível que seu inimigo superestime a sua estupidez do que sua esperteza.
- Não tente mudar seus inimigos. Tente controlá-los. Saiba onde estão, o que pensam e em quem confiam.
- De vez em quando agüente um idiota; você pode descobrir algo de valor. Mas nunca discuta com ele.
- A única maneira de guardar um segredo é não falar nada.
- Em qualquer empreendimento, multiplique os aspectos negativos de suas perspectivas por dois. Divida os aspectos positivos pela metade.
- Quem ronca não dorme.
- Se tiver de mentir, seja breve.
- Abra a boca e a carteira com cautela.
- A melhor defesa contra os traidores é a traição.
- Algumas derrotas são melhores que a vitória; infelizmente, algumas vitórias são piores que as derrotas.
- Nenhum crédito vale tanto quanto o dinheiro vivo.
- Muitas vezes, perde-se a isca ao fisgar o peixe. É uma perda necessária.
- A melhor proteção é ficar fora do alcance do perigo.
- O homem que quer se enforcar, sempre pode ser conduzido a uma corda.
- Um chefe de gangue esperto, faz ele mesmo uma parte do trabalho sujo e se assegura de que seus soldados saibam disto.
- Se tiver de se curvar, curve-se muito, mas muito baixo. E guarde a lembrança amarga até poder se vingar.
- Estabeleça prioridades: se está cercado de jacarés, a primeira providência é drenar o pântano.
- Mil amigos não são o suficiente. Um inimigo o é. Não existe inimigo inofensivo.
- Se não puder vencer, faça com que a vitória de seu inimigo tenha um preço exorbitante.
- O peixe morre pela boca.
- Quando você aceita o meio-termo, você perde. Quando você parece ter aceito o meio-termo, dá um passo para a vitória.
- Aço ruim não dá bom fio.
- Quando se zangar, feche a boca e abra os olhos.
- Águias não caçam moscas.
- Ao patinar em gelo fino, passe rapidamente.
- Nenhum homem dá tanta importância às virtudes quanto às mulheres.
- Dinheiro é sempre bem vindo, mesmo que seja numa sacola suja.
- Se você não perceber o truque na primeira meia hora de jogo, desista.
- A freira fugitiva sempre fala mal do convento.
- Um punhado de sorte vale mais do que uma tonelada de sabedoria.
- Tudo o que vai, volta – mas nunca a tempo.
- Lobos perdem os dentes, mas não o instinto.
- De cada quinze que elogiam, pelo menos quatorze mentem.
- Lide com os fatos de uma situação ruim como se fosse pior do que o são. Não tente lidar com os fatos de uma situação boa.
- Mulher, vento e sorte mudam rapidamente.
- Sempre se tem o suficiente – suficiente para guardar, para recompensar, para ser roubado – se antes se abocanhou tudo.
- Acredite no homem, não no juramento.
- Mais virgindades já se perderam pela curiosidade do que pelo amor.
- Sentimento é coisa de imbecil.
- Só se conhece o soldado quando ele vira tenente.
- Quando tiver de cortar, convença a vítima de que você é um cirurgião.
- O capo conta parte de seu plano para um, parte para outro, tudo para ninguém.
- Para acabar logo, vá com calma.
- Todo botão tem um terno no armário.
- A sorte sorri e depois trai.
- A mulher de um homem descuidado é quase viúva.
- Muito depois de os outros pecados terem envelhecidos, a avareza continua jovem.
- Se você é a bigorna, seja paciente; se é o martelo, bata.
- A escolha errada, muitas vezes, parece a mais razoável.
- A sorte está do lado dos fortes.
- O silêncio não comete erros.
- Na paz, esteja preparado para a guerra.
- Deixe seu adversário falar. Quando ele acabar, deixe que ele fale um pouco mais.
- Não ensine aos seus soldados todos os seus truques, ou você pode se tornar vítima de si mesmo.
- Em casa fria, procure um corpo quente.
- Para enganar um inimigo, finja que o teme.
- Depois da guerra, muitos heróis se apresentam.
- Dissabores sempre entram pela porta que lhes foi aberta.
- Depois da vitória, afie a faca.
- Quem nunca sai à rua, não conhece o pedaço.
- Se os outros passam toda a vez que você tem uma boa mão, é porque lêem sua expressão.
- Quem bate primeiro, bate por último.
- Vitórias são temporárias, derrotas também.
- Trate estranhos como amigos. Confie neles como num estranho.
- Muitas divergências podem ser resolvidas entre lençóis.
sexta-feira, 28 de maio de 2010
sábado, 22 de maio de 2010
'PÁTRIA MADRASTA VIL'
Onde já se viu tanto excesso de falta? Abundância de inexistência. .. Exagero de escassez..... Contraditórios? ? Então aí está! O novo nome do nosso país! Não pode haver sinônimo melhor para BRASIL.
Porque o Brasil nada mais é do que o excesso de falta de caráter, a abundância de inexistência de solidariedade, o exagero de escassez de responsabilidade.
O Brasil nada mais é do que uma combinação mal engendrada - e friamente sistematizada - de contradições.
Há quem diga que 'dos filhos deste solo és mãe gentil.', mas eu digo que não é gentil e, muito menos, mãe. Pela definição que eu conheço de MÃE, o Brasil está mais para madrasta vil.
A minha mãe não 'tapa o sol com a peneira'. Não me daria, por exemplo, um lugar na universidade sem ter-me dado uma bela formação básica.
E mesmo há 200 anos atrás não me aboliria da escravidão se soubesse que me restaria a liberdade apenas para morrer de fome. Porque a minha mãe não iria querer me enganar, iludir. Ela me daria um verdadeiro Pacote que fosse efetivo na resolução do problema, e que contivesse educação + liberdade + igualdade. Ela sabe que de nada me adianta ter educação pela metade, ou tê-la aprisionada pela falta de oportunidade, pela falta de escolha, acorrentada pela minha voz-nada-ativa. A minha mãe sabe que eu só vou crescer se a minha educação gerar liberdade e esta, por fim, igualdade. Uma segue a outra... Sem nenhuma contradição!
É disso que o Brasil precisa: mudanças estruturais, revolucionárias, que quebrem esse sistema-esquema social montado; mudanças que não sejam hipócritas, mudanças que transformem!
A mudança que nada muda é só mais uma contradição. Os governantes (às vezes) dão uns peixinhos, mas não ensinam a pescar. E a educação libertadora entra aí. O povo está tão paralisado pela ignorância que não sabe a que tem direito. Não aprendeu o que é ser cidadão.
Porém, ainda nos falta um fator fundamental para o alcance da igualdade: nossa participação efetiva; as mudanças dentro do corpo burocrático do Estado não modificam a estrutura. As classes média e alta - tão confortavelmente situadas na pirâmide social - terão que fazer mais do que reclamar (o que só serve mesmo para aliviar nossa culpa)... Mas estão elas preparadas para isso?
Eu acredito profundamente que só uma revolução estrutural, feita de dentro pra fora e que não exclua nada nem ninguém de seus efeitos, possa acabar com a pobreza e desigualdade no Brasil.
Afinal, de que serve um governo que não administra? De que serve uma mãe que não afaga? E, finalmente, de que serve um Homem que não se posiciona?
Talvez o sentido de nossa própria existência esteja ligado, justamente, a um posicionamento perante o mundo como um todo. Sem egoísmo. Cada um por todos.
Algumas perguntas, quando auto-indagadas, se tornam elucidativas. Pergunte-se: quero ser pobre no Brasil? Filho de uma mãe gentil ou de uma madrasta vil? Ser tratado como cidadão ou excluído? Como gente... Ou como bicho?
Onde já se viu tanto excesso de falta? Abundância de inexistência. .. Exagero de escassez..... Contraditórios? ? Então aí está! O novo nome do nosso país! Não pode haver sinônimo melhor para BRASIL.
Porque o Brasil nada mais é do que o excesso de falta de caráter, a abundância de inexistência de solidariedade, o exagero de escassez de responsabilidade.
O Brasil nada mais é do que uma combinação mal engendrada - e friamente sistematizada - de contradições.
Há quem diga que 'dos filhos deste solo és mãe gentil.', mas eu digo que não é gentil e, muito menos, mãe. Pela definição que eu conheço de MÃE, o Brasil está mais para madrasta vil.
A minha mãe não 'tapa o sol com a peneira'. Não me daria, por exemplo, um lugar na universidade sem ter-me dado uma bela formação básica.
E mesmo há 200 anos atrás não me aboliria da escravidão se soubesse que me restaria a liberdade apenas para morrer de fome. Porque a minha mãe não iria querer me enganar, iludir. Ela me daria um verdadeiro Pacote que fosse efetivo na resolução do problema, e que contivesse educação + liberdade + igualdade. Ela sabe que de nada me adianta ter educação pela metade, ou tê-la aprisionada pela falta de oportunidade, pela falta de escolha, acorrentada pela minha voz-nada-ativa. A minha mãe sabe que eu só vou crescer se a minha educação gerar liberdade e esta, por fim, igualdade. Uma segue a outra... Sem nenhuma contradição!
É disso que o Brasil precisa: mudanças estruturais, revolucionárias, que quebrem esse sistema-esquema social montado; mudanças que não sejam hipócritas, mudanças que transformem!
A mudança que nada muda é só mais uma contradição. Os governantes (às vezes) dão uns peixinhos, mas não ensinam a pescar. E a educação libertadora entra aí. O povo está tão paralisado pela ignorância que não sabe a que tem direito. Não aprendeu o que é ser cidadão.
Porém, ainda nos falta um fator fundamental para o alcance da igualdade: nossa participação efetiva; as mudanças dentro do corpo burocrático do Estado não modificam a estrutura. As classes média e alta - tão confortavelmente situadas na pirâmide social - terão que fazer mais do que reclamar (o que só serve mesmo para aliviar nossa culpa)... Mas estão elas preparadas para isso?
Eu acredito profundamente que só uma revolução estrutural, feita de dentro pra fora e que não exclua nada nem ninguém de seus efeitos, possa acabar com a pobreza e desigualdade no Brasil.
Afinal, de que serve um governo que não administra? De que serve uma mãe que não afaga? E, finalmente, de que serve um Homem que não se posiciona?
Talvez o sentido de nossa própria existência esteja ligado, justamente, a um posicionamento perante o mundo como um todo. Sem egoísmo. Cada um por todos.
Algumas perguntas, quando auto-indagadas, se tornam elucidativas. Pergunte-se: quero ser pobre no Brasil? Filho de uma mãe gentil ou de uma madrasta vil? Ser tratado como cidadão ou excluído? Como gente... Ou como bicho?
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